terça-feira, 12 de julho de 2011

O mistério da mansão montlark - Parte 1

Um dia Mishuá me ligou me dizendo que tinha recebido uma estranha carta enviada em 1971. Que estava endereçada a nós e dizia que estava em perigo e precisava dos nossos serviços de detetive... que junto da carta tinha um mapa quase vazio e um amuleto brilhante dentro do envelope. Eu notei que Mishuá estava inquieta, então peguei o me triciclo voador e nadei até a casa dela. Ao chegar lá, entrei pela janela do quarto dela, que fica na cozinha e fui pegar melhores explicações.

Eu pedi para ela ler a carta. Mishuá leu:

Nos não conseguimos entender o que estava acontecendo, então resolvemos ver com nossos próprios ouvidos. Nos fomos para a tal mansão. Nos levamos um diário de viagem e uma câmera fotográfica.

Chegamos lá e nos surpreendemos com a mansão Montlak ( que apelidamos de Montin) e logo tiramos uma foto.

Ao vermos a casa corremos com calma para a sombra de uma arvore sem galhos e fizemos nossas primeiras anotações no diário. Como Mishuá é muito organizada, ela fez um itinerário completo para nossa estadia e investigação.

Decidimos que íamos entrar logo na Mansão Montlark ( que apelidamos de montin).

Ao entrarmos, algo estranho aconteceu. A porta se fechou e não conseguimos abrir. Só pode ser brincadeira, ficamos presas numa sala toda bagunçada. Começamos a vasculhar a sala mas não achamos nada no meio daquela bagunça. Quem foi o animal que destruiu aquela mansão linda? Resolvemos procurar em outro cômodo, mas todas as portas estavam trancadas, para variar. Quando Mishuá sentou no sofá para pensar no que podíamos fazer, sentiu algo atrás de um remendo que tinha no sofá. Logo tratei de procurar uma tesoura ou uma faca. Encontrei uma tesourinha jogada no chão. Quando cortamos o remendo do sofá vimos que tinha uma chave costurada ali. Pegamos aquela chave e fomos procurar pela serventia da chave.

A chave abriu uma porta e quando entramos nos deparamos com uma biblioteca. Não estava tao arrumada quanto a sala, mas estava arrumadinha também (¬¬). Não serio, a biblioteca estava mais arrumada do que a sala.. mas nem tanto. Começamos a vasculhar a biblioteca e eu achei um bilhete colado na porta da escrivaninha ( que palavra velha!). no bilhete falava para procurarmos uns cristais, porque através deles entraríamos em portais.

Dai eu pergunto: Cristais? Que cristais?? Portais? What a hell is going on?? Isso não parece ser boa coisa!

Mas já estavamos lá. Então fomos procurar os benditos cristais. E depois de muito tempo procurando, nos não havíamos achado nada. Mishuá não aguentava mais aquele lugar. Eu notei que ela sentia um pouco de medo. Mas vocês acham que eu senti medo? Hahaha! Eu tava MORRENDO de medo, mas eu não podia falar nada, so ia deixar Mishuá com mais medo ainda! Resolvemos procurar alguma forma de sair, mas ai, encontramos algo muito brilhante pendurado no enorme lustre. Eu coloquei a Mishuá no meu ombro e ela pegou o negocio brilhante. Era um cristal! Nem dava para acreditar que tínhamos achado! Mas depois de um tempo comemorando nossa iLUSTRE vitória (entendeu? iLUSTRE? Péssima,né? Só para variar), nós pensamos numa coisa: Sim, encontramos o cristal.. mas como usamos ele para abrir o portal? Onde esta o portal? Nos não aguentávamos mais aquilo tudo. Não tinha ninguém la. Parecia que o vento era a única coisa viva daquele lugar. E a biblioteca tinha tudo que um magico louco poderia sonhar. Mas então.. Surge Mixa. Sim, Mixa! (a mosca mascote que sempre aparece nos momentos mais inesperados!). Mixa ( a mosca mascote que sempre aparece nos momentos mais inesperados) nos disse que devíamos tentar ser um pouco obvias. Para olharmos no lugar onde encontramos o bilhete. Eu nunca entendi como Mixa ( a mosca mascote que sempre aparece nos momentos mais inesperados) aparecia sempre no momento certo com as informações certas. Quando abrimos na porta da escrivaninha, tinha um negocio la dentro. Como se fosse um cofre, mas tudo o que tinha lá era um baixo relevo estranho. Ficamos tentando pensar o que aquilo significava, até que eu me toquei que para abrir tinha que colocar o diamante.

Quando Mishuá colocou o diamante do buraco, o diamante começou a brilhar. Mas brilhar muito. Muito mesmo. Brilhou tanto que não conseguimos enxergar. Quando a visão voltou, olhamos em volta e a biblioteca estava sob luz negra. Ficamos longos minutos não acreditando no que estava acontecendo, pois nunca havíamos passado por nada igual ao que estávamos passando. Se antes eu tava com medo, agora então.

Em cima do sofá tinha outro bilhete. Que dizia para encontrarmos um tal de livro das sombras. Tam como isso tudo ficar mais sombrio? Aparentemente sim! E la fomos nos procurar o livro, naquele lugar cheio de livros. Mas não foi muito difícil, pois esta tudo em lugares meio óbvios. Encontramos o terceiro bilhete em cima do sofá e o livro das sombras em baixo do sofá. Quem quer que seja que estaja fazendo isso, ele não é muito bom escondendo.

Na contra capa do livro tinha uma chave. Nós fomos procurar a serventia da chave. E com muita dificuldade nos entramos num escritório. E dai nós sentamos a mesa e abrimos o livro. Quando abrimos o livro, só tinha uma pagina escrita. E dizia para pegarmos um tapete e 3 candelabros com velas. Colocarmos o tapete no chão, colocarmos os candelabros em cima fazendo um triangulo e acender as velas. E fomos procurar o tapete, as velas, os candelabros e fósforos. Achamos uma coisa em cada cômodo. Quando fizemos o que o livro mandava, saiu uma luz do tapete e da luz se formou uma pessoa. Claro que não era uma pessoa, deduzi que era um fantasma, afinal ele não tinha pernas e ele parecia um mordomo ou sei lá. Eu e Mishuá nos abraçamos sentadas no chão.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A fabula de Gorfik

Eu me lembro que era noite e o sol brilhava no horizonte.

Eu (Sahaja), Mishuá e Shuny Akemi caminhavamos em linha reta num circulo quando nos deparamos com um homem sentado numa pedra de madeira que calado dizia: estava eu, no meu kuarto a olhar a mochila de pato. pois ela me encarava com um frio olhar sorridente. Afinal as estralas nao brilhavam mais como antes...

entao o homem começou a pensar dizendo: isso é culpa dos bodes inocentes.

recebemos uma ligação via sinal d fumaça, dizendo q deveriamos ir para o bosque de Gorfik (o famoso bosque sem arvores, no qual os passaros pastam subitamente e as vacas pulam d galho em galho!).

então começamos a correr mas paramos pois percebemos q estavamos paradas.

Já exalstas, sentimos uma apetitosa falta d fome e fomos para o fornecedor de jujubas intergalaticas mais proximo.

Chegando la, entramos pela porta da frente q fika atraz e descemos a escada p cima.

o fornecedor havia ido almoçar pois estava com muito sono,entao resolvemos pegar os pacotinhos de jujubas e deixar o dinheiro coms eu ajudante,o periquito totó

voamos em nossos triciclos para a casa de Shuny Akemi, onde mesmo apressanda, vestimos nos devagar para irmos tomar banho com a agua quente da geladeira.

quando derrepente lembrei-me que tinhamos q ir ao bosque de Gorfik (o famoso bosque sem arvores, no qual os passaros pastam subitamente e as vacas pulam d galho em galho!) entao nos dirigimos-nos rapidamente ao banheiro para podermos pegar a via expressa para o bosque de Gorfik (o famoso bosque sem arvores, no qual os passaros pastam subitamente e as vacas pulam d galho em galho!). Entao do nada no aparece Mixa ( a mosca mascote q sempre aparece nos momentos mas inesperados ).

entao mixa ( a mosca mascote q sempre aparece nos momentos mas inesperados ) nos conta que agora mesmo,nesse exato instante que acaba de passar,piratas vestidos de bailarina estao cortando as arvores magicas para usarem na construçao de seu palco para uma apresentaçao de balé do mal,por isso pegam seus frufrus e arrancam as arvores,desmatando o bosque de gorfik(o famoso bosque sem arvores, no qual os passaros pastam subitamente e as vacas pulam d galho em galho!

entao Mixa (a mosca mascote q sempre aparece nos momentos mas inesperados) desapareceu numa nuvem de agua fria e nos nos dirigimos para o Bosque de Gorfik (o famoso bosque sem arvores, no qual os passaros pastam subitamente e as vacas pulam d galho em galho!).

Ao chegarmos la, tiramos uma soneca na sombra da arvore sem folha.

Dormindo tivemos o pressentimento que estavamos sonhando e adormecemos.

Sonhamos que um homem sentado em pé num canto da parede até filosofava sobre a vida lendo um grosso livro de Geografia que só tinha a capa e dizia: a terra é redonda como um triangulo.. e acabando de ler, o homem, que era mudo, fechou o grosso livro que só tinha capa e disse:

"Sou um pobre homem rico que quer um Poney."

Finalmente acordamos e fomos ver sobre o q Mixa ( a mosca mascote q sempre aparece nos momentos mas inesperados ) tinha nos alertado.

entao constatamos que mixa( a mosca mascote q sempre aparece nos momentos mas inesperados ) havia falado a verdade sobre os piratas bailarinos de frufru.

em um subito momento de bravura,pegamos nossos sabres de luz neon e começamos uma guerra restart,onde so reflexos de luzes neon se espalhavam por toda a galaxia.

rapidamente milhares de adolescentes estericas foram atraidas achando ser o show de uma banda de garotos desnutridos com calças mais apertadas que as minhas,e se depararam com a batalha travada por nos,os piratas e mixa( a mosca mascote q sempre aparece nos momentos mas inesperados ).

apos tantos longos minutos nos vencemos os piratas bailarinos.

entao resolvemos comemorar! kuando deu meia noite fomos apreciar o sol q raiava no horizonte. sentadas na areia feita de farinha lactea da beira do rio de chocolate passou por nos um velho com sua linda cabeleira loura.

contemplamos de olhos fechados a natureza enquando o velho calado cantava.

tudo tinha voltado ao normal! os passaros pastavam e as vacas pulavam de galho em galho procurando seus aquecidos ninhos. pqgamos nossos sapatos amarelos e fomos surfar no rio de chocolate.

enquanto isso, atrás de uma ramagem sem folhas, um cego lia um jornal sem letras e de cabeça para baixo, para o surdo ouvir. E o mudo disse: O mundo é uma bola quadrada que navega num barco sem fundo, sobre ondas de um mar sem água.

de repente uma onda gigante do rio nos levou a uma ilha encantada,chegamos lá e colocamos os nossos sapatos para secar porque estavam muito secos.

começamos a andar pelas ilha ate que achamos um poço muuito fundo

jogamos moedinhas nesse poço e fizemos desejos.

sahaja pediu uma azeitona com mashmallow que falasse e soubesse tricotar tocando piano,mishuá pediu uma caneta para cortar os pelinhos que sobram da poeira das estrelas,eshuny akemi pediu um pedaço de azulejo para colocar em uma coleira e ser seu amiguinho para sempre,iria chamalo de 'biriguela'.

percebendo que os seus desejos nao se realizaram as tres resolveram descer para cima ate o fundo do poço e catar suas moedinhas de volta

quanto chegaram ao topo do fundo do poço,encontraram uma corda de diamantes,elas pexaram e de repente a agua começou a descer

:estamos em uma descarga! gritou mishuá,mas na verdade ela so estavam sendo levadas pela agua magica do poço nas costas de um ponei encantado para os seus queridos lares

chegando em suas casas,perceberam que embaixo de seus travesseiros estavam os seus desejos atendidos,com uma mensagem muito importante que jamais seria esquecida por nenhuma delas:katchup é melhor que mostarda.

FIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIM!!!!!!!