Um dia Mishuá me ligou me dizendo que tinha recebido uma estranha carta enviada em 1971. Que estava endereçada a nós e dizia que estava em perigo e precisava dos nossos serviços de detetive... que junto da carta tinha um mapa quase vazio e um amuleto brilhante dentro do envelope. Eu notei que Mishuá estava inquieta, então peguei o me triciclo voador e nadei até a casa dela. Ao chegar lá, entrei pela janela do quarto dela, que fica na cozinha e fui pegar melhores explicações.
Eu pedi para ela ler a carta. Mishuá leu:

Nos não conseguimos entender o que estava acontecendo, então resolvemos ver com nossos próprios ouvidos. Nos fomos para a tal mansão. Nos levamos um diário de viagem e uma câmera fotográfica.


Decidimos que íamos entrar logo na Mansão Montlark ( que apelidamos de montin).
Ao entrarmos, algo estranho aconteceu. A porta se fechou e não conseguimos abrir. Só pode ser brincadeira, ficamos presas numa sala toda bagunçada. Começamos a vasculhar a sala mas não achamos nada no meio daquela bagunça. Quem foi o animal que destruiu aquela mansão linda? Resolvemos procurar em outro cômodo, mas todas as portas estavam trancadas, para variar. Quando Mishuá sentou no sofá para pensar no que podíamos fazer, sentiu algo atrás de um remendo que tinha no sofá. Logo tratei de procurar uma tesoura ou uma faca. Encontrei uma tesourinha jogada no chão. Quando cortamos o remendo do sofá vimos que tinha uma chave costurada ali. Pegamos aquela chave e fomos procurar pela serventia da chave.
A chave abriu uma porta e quando entramos nos deparamos com uma biblioteca. Não estava tao arrumada quanto a sala, mas estava arrumadinha também (¬¬). Não serio, a biblioteca estava mais arrumada do que a sala.. mas nem tanto. Começamos a vasculhar a biblioteca e eu achei um bilhete colado na porta da escrivaninha ( que palavra velha!). no bilhete falava para procurarmos uns cristais, porque através deles entraríamos em portais.

Mas já estavamos lá. Então fomos procurar os benditos cristais. E depois de muito tempo procurando, nos não havíamos achado nada. Mishuá não aguentava mais aquele lugar. Eu notei que ela sentia um pouco de medo. Mas vocês acham que eu senti medo? Hahaha! Eu tava MORRENDO de medo, mas eu não podia falar nada, so ia deixar Mishuá com mais medo ainda! Resolvemos procurar alguma forma de sair, mas ai, encontramos algo muito brilhante pendurado no enorme lustre. Eu coloquei a Mishuá no meu ombro e ela pegou o negocio brilhante. Era um cristal! Nem dava para acreditar que tínhamos achado! Mas depois de um tempo comemorando nossa iLUSTRE vitória (entendeu? iLUSTRE? Péssima,né? Só para variar), nós pensamos numa coisa: Sim, encontramos o cristal.. mas como usamos ele para abrir o portal? Onde esta o portal? Nos não aguentávamos mais aquilo tudo. Não tinha ninguém la. Parecia que o vento era a única coisa viva daquele lugar. E a biblioteca tinha tudo que um magico louco poderia sonhar. Mas então.. Surge Mixa. Sim, Mixa! (a mosca mascote que sempre aparece nos momentos mais inesperados!). Mixa ( a mosca mascote que sempre aparece nos momentos mais inesperados) nos disse que devíamos tentar ser um pouco obvias. Para olharmos no lugar onde encontramos o bilhete. Eu nunca entendi como Mixa ( a mosca mascote que sempre aparece nos momentos mais inesperados) aparecia sempre no momento certo com as informações certas. Quando abrimos na porta da escrivaninha, tinha um negocio la dentro. Como se fosse um cofre, mas tudo o que tinha lá era um baixo relevo estranho. Ficamos tentando pensar o que aquilo significava, até que eu me toquei que para abrir tinha que colocar o diamante.

Na contra capa do livro tinha uma chave. Nós fomos procurar a serventia da chave. E com muita dificuldade nos entramos num escritório. E dai nós sentamos a mesa e abrimos o livro. Quando abrimos o livro, só tinha uma pagina escrita. E dizia para pegarmos um tapete e 3 candelabros com velas. Colocarmos o tapete no chão, colocarmos os candelabros em cima fazendo um triangulo e acender as velas. E fomos procurar o tapete, as velas, os candelabros e fósforos. Achamos uma coisa em cada cômodo. Quando fizemos o que o livro mandava, saiu uma luz do tapete e da luz se formou uma pessoa. Claro que não era uma pessoa, deduzi que era um fantasma, afinal ele não tinha pernas e ele parecia um mordomo ou sei lá. Eu e Mishuá nos abraçamos sentadas no chão.
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